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Não é verdade que Brasil gasta mais com servidores públicos do que países desenvolvidos, segundo OCDE

Ipea também mostra que o nível de gastos com salários se manteve praticamente estável ao redor de 10% do PIB nos últimos 11 anos

21 de dezembro de 2020 - Atualizado em: 8 de janeiro de 2021
em Destaque, Releases
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Estabilidade garante conduta impessoal do servidor e favorece continuidade de políticas públicas do Estado

Ao contrário da posição oficial do governo federal e do que tem sido amplamente divulgado por importantes atores do debate econômico, os salários do setor público não consomem recursos de forma desproporcional.

A afirmação é resultado do trabalho de três economistas do Centro de Pesquisa em Macroeconomia das Desigualdades (Made/FEA/USP). Em novembro deste ano, Laura Carvalho, Matias Cardomingo e Rodrigo Toneto publicaram a 4ª Nota de Política Econômica do Made.

Por meio de tabelas e gráficos divulgados pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), em 2017, os autores do estudo demonstram que o gasto brasileiro com a folha de pagamento do funcionalismo público não é exorbitante. Está em nível inferior ao da mediana do organismo internacional que reúne 37 nações*.

Quando a rubrica é de gastos com funcionalismo em relação às próprias despesas, verifica-se que Canadá, Dinamarca e Noruega destinam quase 30% ao pagamento de servidores públicos. Israel e Portugal, 26% e 24%, respectivamente.

A mediana da OCDE foi de 24%. O Brasil se aproximou de 21%, mais do que cinco países do grupo, apenas: Itália, Países Baixos, Alemanha, Colômbia e Japão.

1º- Costa Rica: 40,9%
2º- Islândia: 32,66%
3º- México: 32,04%
4º- Canadá: 29,97%
5º- Dinamarca: 29,84%
6º- Noruega: 29,82%
11º- Israel: 26,28%
12º- Espanha: 25,79%
18º- Portugal: 24,06%
19º- OCDE: 23,95%
26º- Nova Zelândia: 22,82%
27º- França: 22,42%
28º- Suíça: 22,28%
30º- Reino Unido: 21,65%
31º- Áustria: 21,48%
32º- Brasil: 20,82%
33º- Itália: 19,75%
34º- Países Baixos: 19,73%
35º- Alemanha: 17,35%
36º- Colômbia: 16,26%
37º- Japão: 13,96%
Fonte: Government at Glance (GatG/OCDE) – 2017

Ao compararmos o gasto com funcionalismo per capita medido em Purchasing Power Parity (PPP) – espécie de taxa de câmbio que iguala o poder de compra das diferentes moedas para um conjunto de países –, percebe-se que estamos em 30º lugar entre 35 economias emergentes que menos gastam com funcionalismo para cada habitante.

1º- Noruega: U$ 9.035,68
2º- Luxemburgo: U$ 8.212,49
3º- Suécia: U$ 6.764,47
4º- Áustria: U$ 5.536,98
5º- Suíça: U$ 5.055,07
6º- Bélgica: U$ 4.878,10
7º- Austrália: U$ 4.822,87
8º- França: U$ 4.609,34
9º- Malta: U$ 4.577,79
10º- Chipre: U$ 4.424,89
11º- Holanda: U$ 4.424,89
12º- Reino Unido: U$ 4.025,80
13º- Itália: U$ 3.867,93
14º- Espanha: U$ 3.819,16
15º- Israel: U$ 3.815,69
18º- Alemanha: U$ 3.347,60
24º- Portugal: U$ 2.677,38
30º- Brasil: U$ 1.701,59
35º- Indonésia: U$ 548,45
Fonte: dados do portal Government Finance Statistics (FMI) e taxas de conversão para PPP (OCDE) – 2017.

Na lista dos maiores gastos com funcionalismo público em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) – utilizando informações divulgadas pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) -, encontramos o Brasil em sétimo lugar num ranking com 60 nações – atrás de Noruega, África do Sul e Suécia, um pouco à frente de França, Áustria e Bélgica.

1º- Noruega: 14,43%
2º- África do Sul: 14,39%
3º- Costa Rica: 12,94%
4º- Suécia: 12,64%
5º- Afeganistão: 12,54%
6º- Samoa: 12,48%
7º- Brasil: 11,85%
10º- Hungria: 10,74%
11º- Estônia: 10,66%
14º- França: 10,34%
16º- Áustria: 10,07%
17º- Bélgica: 9,81%
Fonte: Portal Government Finance Statistics/FMI – 2017

Ainda sobre gastos com funcionalismo público em relação ao PIB, o Atlas do Estado Brasileiro/Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) – com valores atualizados em janeiro de 2019 -, traz um resultado um pouco diferente daquele do FMI.

De acordo com o Ipea, é possível verificar que nos últimos 15 anos o nível desta despesa se manteve praticamente estável, ao redor de 10% do PIB. Em 2006, o gasto com funcionalismo representava 9,77% do PIB. Em 2017, passou a representar 10,74% – aumento de cerca de um ponto percentual ao longo de 11 anos.

2006 – 9,77%
2007 – 9,53%
2008 – 9,63%
2009 – 10,17%
2010 – 9,74%
2011 – 9,5%
2012 – 9,57%
2013 – 9,83%
2014 – 9,91%
2015 – 10,28%
2016 – 10,4%
2017 – 10,74%

Para Matias Cardomingo, um dos autores da 4ª Nota de Política Econômica do Made, “é preciso checar conclusões que considerem apenas o fato de nossas despesas estarem próximas a 12% do PIB em cheque. “Esse métrica, apesar de verdadeira, esconde o fato de sermos uma nação relativamente pobre que optou por um Estado de bem-estar social pleno, com serviços universais”, ponderou.

Ainda segundo ele, é um equívoco fazer comparações numéricas sem levar em conta outras variáveis. “Financiar algo do porte como uma nação de 200 milhões de habitantes, exige um investimento significativo. Mas é resultado de um pacto da sociedade sobre níveis mínimos de dignidade. A razão para a alta despesa com servidores em relação ao PIB está mais no denominador (número alto de habitantes) do que no numerador (valor investido)”, explicou o economista.

Para o presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Serviço Público (Servir Brasil), deputado federal Professor Israel Batista (PV-DF), “não há transparência ou acesso a estudos que embasam a tese do governo, inclusive para a reforma administrativa. Apresentamos dados e fatos que contrapõem o excesso de gastos e na defesa de que as propostas estão sendo construídas para perseguir e precarizar o funcionalismo público”.

* Alemanha, Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, Chile, Colômbia, Coreia do Sul, Dinamarca, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estados Unidos, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Islândia, Israel, Itália, Japão, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, México, Noruega, Nova Zelândia, Polônia, Portugal, Países Baixos, Reino Unido, República Tcheca, Suécia, Suíça e Turquia.

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Comentários 6

  1. Виктория says:
    4 anos atrás

    Apenas com servidores do Judiciario, o pais despende 0,6% do PIB, mais do que outros gastam com todas as despesas desse Poder, segundo o Observatorio de Elites Politicas e Sociais do Brasil , destaca o estudo. O estudo destaca ainda que o Brasil nao tem um numero muito elevado de servidores publicos em proporcao da populacao ou do total de trabalhadores.

    Responder
  2. Карина says:
    4 anos atrás

    Embora o governo federal represente apenas 10,4% do numero de servidores, seus gastos com pessoal representam 25% do total gasto com funcionalismo nos tres niveis federativos. Na Uniao, os maiores salarios medios estao nos Poderes Legislativo, Ministerio Publico e Judiciario, que pagam valores bem acima da media do Executivo. A remuneracao media de servidores federais de nivel superior no Legislativo e de R$ 27,4 mil, enquanto no Executivo e de R$ 12,5 mil, de acordo com estudo do Instituto Millenium citado pela CNI.

    Responder
  3. Rudival says:
    4 anos atrás

    A política golpista dos políticos é empresários brasileiros está ameaçando a sociedade.

    Responder
  4. Pingback: Não é verdade que Brasil gasta mais com servidores públicos do que países desenvolvidos, segundo OCDE - Sintsprev MG
  5. Pingback: AS INVERDADES DA MÍDIA SOBRE GASTOS COM FUNCIONALISMO PÚBLICO - Sintsprev MG
  6. Erisvaldo Lopes says:
    4 anos atrás

    Excelente material. Deve ser mais amplamente publicado, para contrapor às falácias propagadas por parte da mídia.

    Responder

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Quem quer o fim da estabilidade de servidores públicos, também quer aumento da CORRUPÇÃO! Sem estabilidade, os servidores viram reféns de interesses políticos! #PEC32Não!

A Reforma Administrativa enfraquece o serviço público no momento que precisamos fortalecê-lo. Com a pandemia, o agravamento da crise financeira e sanitária, a demanda da população pelo Estado aumenta. #VivaOSus #PEC32Não!

O presidente da República, @jairbolsonaro, quer MAIS PODER com a Reforma Administrativa. O artigo 84 da PEC32 passa por cima do princípio da separação dos poderes e possibilita ao presidente poder para desfazer cargos com UMA CANETADA. #PEC32Não!

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