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Reforma Administrativa: milhares vão às ruas em Brasília e deputados retiram apoio à PEC 38/2025

29 de outubro de 2025 - Atualizado em: 30 de outubro de 2025
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Reforma Administrativa: milhares vão às ruas em Brasília e deputados retiram apoio à PEC 38/2025

Milhares de servidores públicos municipais, estaduais e federais de todo o país tomaram as ruas de Brasília, na manhã desta quarta-feira (29), durante a Marcha Nacional contra a Reforma Administrativa (PEC 38/2025). Organizado por entidades representativas do funcionalismo das três esferas e dos três Poderes, o ato teve concentração em frente ao Museu Nacional da República e seguiu pela Esplanada dos Ministérios, em um grande movimento de resistência em defesa do serviço público e dos direitos da população.

A Frente Parlamentar Mista em Defesa do Serviço Público – Servir Brasil e seu braço técnico, o Instituto Servir Brasil, que reúne quase 30 entidades representativas de servidores e empregados públicos, participaram ativamente da manifestação. O presidente da Frente, deputado André Figueiredo (PDT/CE), e o presidente do Instituto, Alison Souza, reforçaram a importância da união das categorias e da sociedade diante de uma proposta que, sob o discurso de modernização, ameaça desmontar o Estado brasileiro e comprometer a qualidade dos serviços prestados à população. Assista ao vídeo.

A mobilização reuniu centrais sindicais, confederações, federações, sindicatos e associações de servidores. Diversos parlamentares estiveram presentes em apoio ao movimento, como Érika Kokay (PT-DF), Professor Reginaldo Veras (PDT-DF), Alice Portugal (PCdoB-BA), Ana Pimentel (PT-MG), Fernanda Melchionna (PSOL-RS), Glauber Braga (PSOL-RJ), Idilvan Alencar (PDT-CE), Professora Luciene Cavalcante (PSOL-SP), Sâmia Bomfim (PSOL-SP) e o deputado distrital Fábio Felix (PSOL).
A PEC 38/2025 foi apresentada pelos deputados Zé Trovão (PL-SC), Fausto Santos Jr. (União-AM), Marcel van Hattem (Novo-RS), Neto Carletto (Avante-BA) e Júlio Lopes (PP-RJ), tendo como principal mentor e articulador o deputado Pedro Paulo (PSD-RJ), coordenador do Grupo de Trabalho da Reforma Administrativa na Câmara dos Deputados. A proposta reedita o conteúdo da antiga PEC 32/2020, apresentada durante o governo de Jair Bolsonaro, mantendo ataques à estabilidade, aos concursos e às garantias de carreira. Entre outros pontos, o texto prevê limitação ao teletrabalho e possibilidade de demissão por avaliação de desempenho.

Reação surte efeito: parlamentares retiram assinaturas da PEC da Reforma Administrativa

A mobilização desta quarta-feira também expôs o desgaste crescente da proposta. Em uma enquete pública promovida pela Câmara dos Deputados, até as 17h20 do dia do ato, 96% dos mais de 58 mil participantes declararam discordar totalmente da PEC 38/2025. Paralelamente, cresceu o número de parlamentares retirando apoio à proposta. Desde terça-feira (28), sete deputados federais solicitaram formalmente a retirada de suas assinaturas da PEC 38/2025, em resposta à forte pressão das entidades representativas e da opinião pública. Os parlamentares que recuaram foram Rafael Prudente (MDB/DF), Murilo Galdino (Republicanos/PB), Fátima Pelaes (Republicanos/AP), Duda Ramos (MDB/RR), Emidinho Madeira (PL/MG), Pastor Diniz (União/RR) e Zé Haroldo Cathedral (PSD/RR).

Para o Instituto Servir Brasil, o movimento demonstra que a sociedade está vigilante e disposta a resistir. A entidade e a Frente reafirmaram que seguirão em campanha permanente, com mobilizações nacionais, articulações nos estados e diálogo direto com a população e com o Parlamento. O Instituto também reforçou a importância de a tramitação da PEC ocorrer dentro dos princípios democráticos, com a criação de uma Comissão Especial capaz de assegurar um debate técnico, plural e transparente, ouvindo representantes dos Três Poderes, dos entes federados, das entidades sindicais e da sociedade civil organizada.

Manobras regimentais, como o apensamento à PEC 32/2020, estão sendo cogitadas para acelerar o processo — estratégia que, segundo o Instituto, configuraria grave desrespeito à sociedade e ao próprio Parlamento, suprimindo o debate sobre um tema que afeta diretamente o funcionamento do Estado.

ANFFA Sindical – Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários
Sindjus – Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário e do MPU no DF, do Judiciário Federal do TO e da Justiça Federal e Eleitoral do AC, RO e RR
Anesp – Associação Nacional dos Especialistas em Políticas Públicas e Gestão Governamental
Aneinfra – Associação Nacional dos(as) Analistas e Especialistas em Infraestrutura e Intelis – União Nacional dos Profissionais de Inteligência de Estado da AbinAneinfra – Associação Nacional dos(as) Analistas e Especialistas em Infraestrutura e Intelis – União Nacional dos Profissionais de Inteligência de Estado da Abin
Sinprofaz – Sindicato Nacional dos Procuradores da Fazenda Nacional
Sindilegis – Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo Federal e do Tribunal de Contas da União
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Servir Brasil alerta sobre Reforma Administrativa: “Assinar essa PEC pode significar um grande prejuízo à população que o deputado representa no Congresso Nacional”

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Deputados Favoráveis à Reforma Administrativa na Comissão Especial
Deputados Favoráveis à Reforma Administrativa na Comissão Especial
Membros da Comissão Especial da PEC32/2020

Basta clicar em cima de uma das frases abaixo para tuitar!

A #EstabilidadeÉInegociável! Do juiz ao professor, todos os servidores públicos precisam ter estabilidade para desempenhar seu trabalho com tranquilidade, com garantia de não sofrer perseguição e de que podem denunciar malfeitos. #PEC32Não #SomosTodosServidores

Na Reforma Administrativa os servidores públicos perdem estabilidade, eles se tornam reféns de interesses e pressões político-partidárias. #SomosTodosServidores #PEC32Nao

A Reforma Administrativa acaba com concursos públicos no Brasil.#PEC32Não!

Os servidores mais afetados com a Reforma Administrativa são os servidores municipais, que representam cerca de 60% dos funcionários no setor público. #PEC32Não!

A maior parte dos servidores afetados pela Reforma Administrativa atua nas áreas de segurança pública, saúde, assistência social e ensino fundamental. Esses são os alvos da PEC32, não os privilégios. #PEC32Não

A Reforma Administrativa é baseada em mentiras! Não promove economia fiscal e ataca a maioria dos servidores que fazem atendimento direto à população! #PEC32Não!

Quem quer o fim da estabilidade de servidores públicos, também quer aumento da CORRUPÇÃO! Sem estabilidade, os servidores viram reféns de interesses políticos! #PEC32Não!

A Reforma Administrativa enfraquece o serviço público no momento que precisamos fortalecê-lo. Com a pandemia, o agravamento da crise financeira e sanitária, a demanda da população pelo Estado aumenta. #VivaOSus #PEC32Não!

O presidente da República, @jairbolsonaro, quer MAIS PODER com a Reforma Administrativa. O artigo 84 da PEC32 passa por cima do princípio da separação dos poderes e possibilita ao presidente poder para desfazer cargos com UMA CANETADA. #PEC32Não!

A Reforma Administrativa vai permitir que o ASSÉDIO INSTITUCIONAL aconteça em larga escala, como aconteceu com a @anvisa_oficial, @AncineGovBr, @bndes, @CNPq_Oficial, @CAPES_Oficial, @Finep, @fiocruz, @funaioficial, @brasil_IBAMA, @ICMBio, @inep_oficial, @inpe_mct! #PEC32Não